O DILUVIO REALMENTE ACONTECEU ?
Estudo Bíblico do Papai Ginger - evolucionistas X criacionistas.– "Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará. (Gênesis 6:17)
Essa era a intenção do Senhor, purificar a terra através da destruição do dilúvio. E percebemos que isso foi cumprido cabalmente.
Após a catástrofe hídrica no planeta:
– "Pereceu toda a carne que se movia sobre a terra, tanto ave como gado, animais selvagens, todo réptil que se arrasta sobre a terra, e todo homem." (Gênesis 7:21)
– "Se não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;" (2 Pedro 2:5)
Jesus diz algo sobre quantos sobreviveram ao Dilúvio:
– "Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem." (Mateus 24:38-39)
Para quem crê na inerrância Bíblica e na sua inspiração Divina e infalibilidade, esses versículos são suficientes para provar que o Senhor Deus mandou essa grande catástrofe hídrica, justamente para exterminar toda a raça humana.
Como é que Noé conseguiu colocar todos aqueles animais dentro da Arca?
A resposta centra-se em dois pontos fundamentais: o número de animais e a dimensão da Arca. Regra geral, e como eles são bastante ignorantes no que toca às alegações Bíblicas, os evolucionistas e os seus idiotas úteis ["Cristãos" que não aceitam o que Deus disse sobre o Dilúvio] não sabem quais os animais que se encontravam na Arca, e nem sabem a dimensão da mesma. Não foi preciso levar um par de todas as espécies presentes na Terra na altura, mas sim, apenas os que retiravam o oxigénio diretamente do ar, ("E de toda a carne, em que havia espírito de vida" – Gênesis 7:12) e só os que viviam sobre a Terra ("toda a carne que se movia sobre a terra" – Gênesis 7:21). Portanto, os peixes não entraram na arca uma vez que eles respiram o oxigénio presente na água. As baleias e os golfinhos, embora respirem o ar, não são terrestres.
Os peixes e as baleias sobrevivem debaixo da superfície da água, embora alguns tenham morrido durante o Dilúvio quando os sedimentos e outro entulho contaminaram a água. Isto confirma-se através dos fósseis enterrados durante o Dilúvio e descobertos pelos cientistas. Muitos deles claramente demonstram terem sido enterrados rapidamente – e não durante os mitológicos "milhões de anos" (necessários para a evolução).
Uma vez que eles não possuem narinas (Gênesis 7:22) e podem muito bem sobreviver os dilúvios flutuando em vegetação ou outro tipo de superfície que se encontre sobre as águas. Os insetos também não foram recolhidos para dentro da Arca. No entanto, com certeza que um ou outro inseto conseguiu entrar dentro da Arca e procriar dentro das suas instalações.
Devido a isto, podemos ter a certeza que isto reduz o número de bichos presentes dentro da arca. Mas quantos eram?
Tomemos o exemplo dos cães: será que Noé teria que levar (por exemplo) dois pastores alemães, dois poodles, dois doberman, dois pitbull e assim por diante? Não; tudo o que ele precisava de fazer era levar um par de cães – algo parecido a um lobo, contendo muito mais variação genética. Nós sabemos que algumas variedades de cães atuais foram produzidas a partir dum cão com a aparência dum lobo em apenas alguns milhares de anos.
Convém ressalvar que esta modificação dum cão com a aparência dum lobo para os cães atuais não é evolução micróbio-para-humano mas sim variação dentro do tipo criado. A frase "segundo a sua espécie" (ou tipo) aparece cerca de 10 vezes em Gênesis. Portanto, atualmente, nós temos um maior variação de animais do que aquela que Noé tinha dentro da Arca, e durante os últimos 4500 anos (contando desde a altura do Dilúvio) eles diversificaram-se bastante.
O número de animais presente na Arca depende muito do significado Bíblico para o termo "tipo". No seu livro "Noah's Ark: A Feasibility Study", o Dr. Woodmorappe calculou que o número de animais seria na ordem dos 16.000, assumindo que o "tipo" Bíblico é mais ou menos o equivalente ao atual grupo de animais aos quais damos o nome de "gênero". No entanto, se o "tipo" Bíblico é equivalente ao grupo denominado como "família", então a Arca teria cerca de 2,000 animais. O termo certo provavelmente centra-se entre um e o outro.
Levando isto em conta, podemos observar que os animais seriam confortavelmente instalados em pequenas divisões uma vez que a maioria dos animais é pequena – em média, do tamanho do coelho atual. Os animais de maiores dimensões, tais como elefantes e girafas, começam a sua vida com dimensões reduzidas(filhotes). Ao se selecionar as criaturas que iriam repopular a Terra, faria sentido escolher aqueles que eram mais jovens e saudáveis, em detrimento dos velhos.
E as dimensões da Arca? Ela era enorme, com a capacidade para transportar mais de 120,000 ovelhas. Portanto. havia espaço suficiente para os animais, para a comida e água, e para Noé e a sua família.
Os animais e os humanos tinham a mesma alimentação como diz o relato de preparação para o dilúvio: – "Quanto a ti, toma para ti toda sorte de alimento que se come; e tens de ajuntá-lo a ti e terá de servir de alimento para ti e para eles", o que parece referir-se a alimento do reino vegetal para os humanos e para os animais levados para dentro da arca. (Gênesis 6:21)
Após o Dilúvio, Deus permitiu ao homem incluir carne na sua alimentação, dizendo: – "Todo animal movente que está vivo pode servir-vos de alimento. Como no caso da vegetação verde, deveras vos dou tudo. Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer." (Gênesis 9:3,4). Logo, depois do dilúvio, tantos os humanos, assim como alguns animais passaram a se alimentar de carne, o que até o momento eram todos vegetarianos.
A ARCA NÃO ERA TÃO PEQUENA
Tinha aproximadamente 150x25x15 metros. Ela teria então cerca de 40.500 metros cúbicos. Caberia um prédio de 63 andares dentro dela; e teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de uma ovelha nela, (e ainda sobraria espaço).
A arca tinha o volume de aproximadamente 41 mil metros cúbicos (m³). É preciso lembrar que a arca de Noé tinha 03 andares, o que 'triplicava' sua capacidade.
A área total do piso nos três andares da arca era de 30 a 40 mil metros quadrados (m²).
Havia janela ou abertura da arca para iluminação e ventilação.
De acordo com Gênesis 6:16, a arca tinha, também, uma abertura, que servia como janela; mas a localização exata desta abertura não é clara no texto. Duas traduções são possíveis:
1ª) O texto pode ser traduzido como "uma abertura para a luz no topo da arca".
(Gênesis 6.16) ..."Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás EM CIMA; e a porta da arca porás ao seu lado."
Arca de Noé com 515 feet (156,972 metros) ao lado do porta-aviões U.S.S. Kitty Hawk.
No entanto, por maior que a Arca fosse, havia uma coisa que não cabia dentro dela: pessoas com falta de fé na Palavra de Deus. Essas pessoas, que eram a esmagadora maioria [tal como o são hoje em dia], ficaram do lado de fora (do lado da descrença), e pereceram.
Num futuro cada vez mais próximo, os descrentes irão perecer por se recusarem [mais uma vez] a ouvir os avisos da Palavra de Deus, a Infalível Bíblia.
Mas, quanto aos tímidos, e aos descrentes, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
A História do Dilúvio foi Copiada dos Sumérios?
"A história do dilúvio na bíblia é uma cópia ou plágio da Epopéia de Gilgamesh"
Ateus e outros céticos acusam Moisés de plágio, dizendo que a narrativa bíblica sobre o dilúvio foi copiada ou inspirada no Épico de Gilgamesh (antiga versão suméria do dilúvio). Eles se baseiam no fato de que a história suméria é mais antiga que o livro de Gênesis.
Os sumérios segundo a bíblia.
A origem dos sumérios é explicada na bíblia. Após o dilúvio, alguns descendentes de Noé encontraram um vale na terra de Sinar e resolveram habitar ali (Gênesis 11:2). Sinar é o nome que o Antigo Testamento dá ao território da antiga Suméria, que posteriormente viria a se chamar Babilônia ou Mesopotâmia (atual Iraque).
Moisés ou os sumérios? Quem escreveu primeiro sobre o dilúvio?
Quem FALOU primeiro sobre o dilúvio realmente foram os sumérios, mas quem ESCREVEU primeiro foi Moisés! Confuso? Vou explicar! Apesar de os sumérios dominarem a escrita pictorial desde 3.300 a.C, e a escrita cuneiforme desde 3.250 a.C, eles nunca escreveram NADA sobre o dilúvio. O Épico de Gilgamesh era passado apenas verbalmente (tradição oral). A versão escrita desse épico só surgiu em 700 a.C, através dos babilônios. A versão mais completa está em 12 tabletes de barro que pertenciam a um rei chamado Assurbanipal. Trata-se de um poema épico que conta as aventuras de um semilendário rei da Suméria. Portanto, a versão escrita desse épico é 700 anos mais nova que a narrativa bíblica, apesar de a história ser mais antiga. O livro de Gênesis foi escrito entre 1445 e 1405 a.C.
A argumentação ateísta faz sentido?
É claro que não! Os ateus estão literalmente dizendo que Moisés plagiou o Épico de Gilgamesh simplesmente porque a bíblia foi escrita depois. Eles não dispõem de qualquer argumento bem embasado para validar o que estão dizendo. Lembrando que várias pessoas podem escrever sobre um evento real sem que isso seja considerado "plágio".
Entretanto parece existir uma anacronismo pois se afirma que a história do dilúvio mais antigo já escrita (com exceção da bíblica que foi escrita por volta de 1400 a.c (se foi mesmo Moisés) seria então a história Babilônica por volta de 700 a.c, mas esta informação não bate, por exemplo existem duas outras histórias uma escrita em língua Acadiana chamada de "Epopéia de Atrahasis" escrita por volta de 1650 a.c e outra em língua Suméria escrita entre 1700-2000 a.c, estas duas antecedem em séculos o relato Hebrew.
Bom. Já neste interim os argumentos ateístas se contradizem ferozmente. Ora a bíblia é um livro de ficção, ora Moisés existiu e cometeu plágio.
Se Moisés existiu a bíblia não pode ser ficção. Se a bíblia é ficção, não tem porque os ateus se preocuparem.
Os argumentos deles andam em círculos, e por sí só se contradizem.
Se a bíblia fosse um plágio ela deveria ser mais complexa ao copiar as coisas mas ela resume a história daquilo que aconteceu.
"Outras versões do dilúvio"
O Épico de Gilgamesh é apenas um entre quase 300 relatos do dilúvio espalhados pelo mundo. A história de um grande dilúvio é uma das mais amplamente difundidas tradições da cultura humana. Há relatos do dilúvio em contextos culturais diferentes como mexicanos, havaianos, sírios, turcos, chineses, civilizações nativas, pré-colombianas e etc...
Esses relatos sofreram certa influência das culturas locais, e por isso o nome de Deus muitas vezes foi substituído pelo nome de uma divindade local, assim como o nome do próprio Noé. Entretanto a história central continua sendo a mesma em praticamente todos os relatos.
Henry Madison Morris, fundador da Creation Research Society (autor da Bíblia The New Defender's Study Bible que trata das questões criticas da fé de um ponto de vista literal a partir do Criacionismo) dedicou grande parte de sua vida a estudar e comparar esses relatos sobre o dilúvio. Segundo ele, 95% das narrativas dizem que o dilúvio foi global e não local (como algumas pessoas defendem). 95% dos relatos afirmam que o dilúvio não foi apenas uma chuva, mas um conjunto de grandes catástrofes. 88% dos relatos afirmam que houve uma família que se salvou dessa inundação. 70% dizem que essa família se salvou num tipo de embarcação.
Esses relatos podem estar apontando para um acontecimento real, ocorrido em tempos remotíssimos. Se o dilúvio realmente teve as proporções que a bíblia lhe atribui, era de se esperar que a humanidade jamais o esquecesse. E isso certamente justifica o fato de a história ter continuado sendo passada entre os povos das nações e culturas que foram surgindo e se espalhando sobre a terra depois do dilúvio.
A ARCA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Há muito anos atrás (período do Regime Militar/Brasil), circulou um artigo que tinha como título "A Arca de Noé".
Nele era contada uma pequena estória. Nela o planeta passava por uma fase muito complicada e, para resolvê-la, um tal Noé resolveu construir uma grande Arca de modo a colocar um casal de cada ser vivo e, quando o dilúvio chegasse, este grupo sobreviveria para repovoar o planeta.
A estória evolui com a intervenção de um grupo de "iniciados" que aceitaram a idéia, mas consideraram que este era um Empreendimento de grande porte e, desta forma, não poderia ser simplesmente conduzido por tal Noé. Seria necessário estruturar um Empreendimento que pudesse conduzir a complexidade da construção da Arca. Mudaram, de imediato, o nome do projeto que passou a se chamar "Arca das Mudanças Climáticas".
Os "iniciados" começaram a Estruturação do Empreendimento: eleição de presidente, diretorias, assessorias, núcleos de pesquisa, contratação de especialistas, secretárias, motoristas, sede própria e sedes descentralizadas em diferentes locais do planeta, enfim, o imprescindível para que um grande Empreendimento pudesse ser desenvolvido sem risco.
As tarefas foram divididas em vários Grupos de Trabalho, com reuniões realizadas não nas regiões do planeta onde eram inevitáveis os primeiros efeitos do dilúvio, mas sim em lugares aprazíveis onde os grupos pudessem trabalhar em condições adequadas a importância do projeto.
Mas algo inevitável acontece e, estes grupos acabaram se dividindo entre "prós e contras" e cada um deles, sem se preocupar com o dilúvio a caminho, resolveram ignorar a variável tempo, consumindo o tempo disponível em apresentar estudos e pesquisas que reforçassem as suas posições.
Isso demandou uma grande quantidade de recursos, que foram logo disponibilizados pelos países mais ricos do planeta.
Surgiram especialistas, políticos especialistas, agentes de financiamento especialistas, centros de pesquisa especializados, típicos do entorno de operação de um grande Empreendimento.
Sendo muito especializadas, de imediato a sociedade foi relegada a um segundo plano, dado que, na visão do projeto, apenas um casal de humanos, decidido que seria escolhido entre a alta direção do "Arca das Mudanças Climáticas". Na verdade, logo no início, as informações foram passadas a sociedade, mas em linguagem complicada que levou a um progressivo afastamento do tema, deixando aos "iniciados" a discussão e decisão sobre o assunto.
E o tempo foi passando. Países que tinham "madeira" para a construção da Arca tentaram impor condições ao andamento do projeto, mas foram logo afastados pelos países que "detinham a tecnologia do corte da madeira", de modo a, progressivamente, ir reduzindo o tamanho do grupo dos "iniciados". Foram observadas denúncias ("Operação Arcagate"), mas, para os "iniciados", acabou ficando a dúvida de quem realmente tinha à razão.
Concluindo, passado alguns anos veio o aviso que o dilúvio seria no dia seguinte.
No Empreendimento "Arca das Mudanças Climáticas" um desespero total; perdidos entre muitas alternativas não tinham tido tempo para concluir a Arca. Ou seja, era inevitável que o dilúvio seria plenamente fatal para todos do planeta.
Mas, do alto da torre de trinta andares construída para fazer funcionar o mega projeto, no dia seguinte, quando a água quase cobria o edifício, foi possível ver uma Arca de madeira, com os "NÃO iniciados" liderados por um tal Noé, passando ao lado, sã e salvos.
Você já pensou em que grupo está?
Ainda há tempo para escolher o grupo certo.